Estudando o efeito do metotrexato isolado versus metotrexato e vitamina D no risco cardiovascular de pacientes com psoríase

A prevalência de risco cardiovascular na psoríase foi relatada em estudos anteriores. Vários estudos também mostraram que tratamentos sistêmicos para psoríase, incluindo metotrexato, podem diminuir significativamente esse risco cardiovascular. Propusemos que a adição de vitamina D pode não apenas melhorar o efeito terapêutico de várias modalidades de tratamento, mas também aumentar seu efeito na diminuição do risco cardiovascular na psoríase. Portanto, nosso objetivo de trabalho é avaliar a melhora clínica e os riscos cardiovasculares em pacientes com psoríase após o tratamento com metotrexato sozinho na dose de 0,2-0,5 mg/kg/semana por três meses em comparação ao metotrexato combinado com a mesma dose e injeção de vitamina D com a dose de 200.000 UI por mês durante 3 meses.

Cada paciente fará o seguinte antes de iniciar o tratamento e após 3 meses:

1. Glicemia em jejum, 2 horas pós-prandial e hemoglobina glicosilada
2. Provas de função hepática e renal.
3. Avaliação do risco cardiovascular medindo a espessura da média íntima das artérias carótidas usando duplex carotídeo e medição de proteína C reativa de alta sensibilidade por imunonefelometria aprimorada por partículas no analisador automático.
4. Perfil lipídico (HDL, LDL, colesterol e triglicerídeos).
5. Calcule o índice de massa corporal e meça a pressão arterial
6. Relação albumina/creatinina
7. Nível sérico de vitamina D. A resposta clínica será avaliada pelo índice de área e gravidade da psoríase (PASI) e pelo índice de incapacidade da psoríase (PDI) antes e após 3 meses de tratamento