Estudo de anatomia no nervo de controle de humanos normais

O pé diabético ocorre em 15% da população diabética (3) e 15% dos pacientes com pé diabético acabam com amputação de membros inferiores. Neuropatia periférica (sensorial, motora e autonômica), doença vascular periférica, trauma, infecção e má cicatrização de feridas contribuem para o problema do pé diabético.

A neuropatia periférica pode ser avaliada de várias maneiras, incluindo limiares vibratórios, limiares térmicos, limiares de percepção de pressão, força muscular. Todos estes preveem ulceração do pé em algum grau(1). A velocidade de condução nervosa motora é um preditor independente para o desenvolvimento de nova úlcera no pé na população diabética.

Para um estudo estrutural mais detalhado da neuropatia em pacientes diabéticos, poderíamos usar o método de biópsia de pele. A biópsia de pele com imuno-histoquímica PGP9.5 foi demonstrada por estudos ultraestruturais para marcar as porções terminais de pequenos nervos mielinizados e não mielinizados na epiderme (5). A densidade das fibras nervosas intraepidérmicas (IENF) é reduzida em pacientes com intolerância à glicose e diabetes clinicamente evidente (5). O estudo de densidade IENF anterior foi realizado em pacientes diabéticos com sintomas sensoriais, mas sem úlcera no pé. Agora tentamos avaliar a densidade do IENF em pacientes com pé diabético grave que receberam amputação abaixo do joelho. A biópsia de pele será realizada na perna amputada. A área da biópsia de pele será localizada na face lateral da perna distal, 10 cm acima do maléolo lateral conforme protocolo anterior de nosso grupo (6). O nervo sural subjacente e o nervo tibial posterior também serão colhidos para estudo ultra-estrutural adicional.

Tínhamos IRB anterior para "Patologia da pele, nervo e vasculatura no membro amputado do diabetes". No entanto, a patologia do nervo de controle normal é importante para comparar a patologia do nervo do membro amputado do diabetes. Para pacientes com câncer de parótida submetidos a parotidectomia radical, o nervo facial é frequentemente sacrificado. O nervo sural é frequentemente colhido para reconstrução. O nervo sural também é frequentemente usado na cirurgia de construção do nervo. Durante essas operações, pudemos colher 2 cm a mais de nervo sural para estudo normal da patologia do nervo. Para pacientes doadores cadavéricos, também podemos colher nervo normal para estudo de controle.